O Mundo e sua escravidão.

No sistema socialista não há desigualdade social, todos os direitos são iguais a todos os cidadãos. Já no sistema capitalista  quem tem mais capital é detentor do poder. A cada ano, milhares de pessoas morrem por exaustão em trabalhos escravos no mundo todo.

É comum vermos ainda hoje trabalho escravo na agricultura, construção civil, residências e garimpos. Muitos desses trabalhadores se submetem a tais serviços pela necessidade em sustentar suas famílias, muitas vezes, com até 15 pessoas, e através desta renda eles são subordinados à humilhações e castigos.

Esses trabalhadores são contratados por mão-de-obra barata, saem de suas cidades à procura de trabalho, em busca de uma melhor remuneração. Porém, quando seus serviços são contratados, os lugares ondem se acomodam, se encontram em condições precárias, parecido com a situação dos escravos antes da abolição da escravidão, esquecidos, judiados, pisoteados e maltratados.

Muitos se submetem a permanecerem calados sob ameaças psicológicas e de morte. O Etanol, o Nike, os alimentos consumidos por muitos, são estes trabalhadores que os manuseiam. O país precisa acabar com as falcatruas e reorganizar-se. Pessoas capacitadas e conscientes devem governar com a visão de proporcionar à população carente, melhores condições de vida.

Projetos são elaborados, porém não são fiscalizados adequadamente. Devemos nos conhecer melhor, expressar nossas ideias e fazê-las prevalecer, pois somos tratados iguais cavalos, presos por rédeas.

Analisando esta situação, para que exista um mundo pacífico com direitos iguais, a sociedade deve se conscientizar de seus deveres e direitos, porém munida de conhecimentos para haver um mundo melhor de se viver, não um Pot-Pourri. Humildade deve estar acima de cada cidadão para que o ego não o tome. Olhar para o próximo e perceber a sua existência, desde a ação de um simples aperto de mão até o respeito e convivência com o nosso semelhante. Só assim teremos uma melhor qualidade de vida  neste mundo globalizado e louco em prol da humanidade.

William Oliveira Rosa de Paula – 3ª A